terça-feira, 28 de agosto de 2012
Atitudes que favorecem a eliminação do estresse na sala de aula
Atitudes que favorecem a eliminação do estresse na sala de aula
• Reserve um tempo para estudar e planejar;
• Busque reunir-se com colegas, não esquecendo dos momentos de lazer;
• Evite lecionar com carga horária extensa;
• Pratique exercícios físicos;
• Descanse mais;
• Leia e assista filmes;
• Faça caminhada;
• Prefira reduzir as despesas ao invés de dobrar a carga horária;
• Dedique à formação continuada, contribuindo para um
melhor preparo diante das adversidades, conseqüentemente estará mais
seguro na sala de aula;
• Exija melhores condições de trabalho;
• Participe da construção do currículo e do projeto político pedagógico da escola;
• Aproxime a família da escola;
• Busque uma boa convivência com os alunos;
• Valorize e busque o trabalho em equipe;
• Caso seja necessário, busque acompanhamento psicológico.
Lembre-se, o aluno tem o direito de receber uma aula de qualidade, mas para que isto ocorra o professor deve estar com uma boa saúde física e mental para que tenha condições de oferecer uma aula satisfatória.
Por Elen Campos CaiadoLembre-se, o aluno tem o direito de receber uma aula de qualidade, mas para que isto ocorra o professor deve estar com uma boa saúde física e mental para que tenha condições de oferecer uma aula satisfatória.
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
A importância da participação da escola no combate ao estresse infantil
A importância da participação da
escola no combate ao estresse infantil
As escolas podem trabalhar para amenizar esse
problema do estresse infantil. Cheguei essa conclusão ontem quando vi que
alguns alunos meus do Projeto “Nenhuma Criança a menos”, já estavam cansados de
permanecerem na sala de aula; sendo que, o índice de indisciplina nessa turma é
altíssimo. As professoras se apresentam cansadas, pois a cada minuto, tem
que se pensar em algo para intertê-los. Portanto, é primordial que a escola
comece a pesar em Projetos para tornar a escola um lugar prazeroso e motivador.
Seria bom que as escolas trabalhassem com de relaxamento uma vez por semana com
as crianças e professores, nas aulas de Educação Física por exemplo, Além disso a prática de relaxar contribui
para que a criança, desde cedo, se familiarize com seus sentimentos e emoções,
deixando a criança mais centrada em suas sensações.
domingo, 26 de agosto de 2012
Roteiro do projeto!
Stresse
infantil...
1)
O que queremos saber?
Crianças também se estressam?
O que leva a criança a se estressar e como
evitá-lo?
2)
O que já sabemos sobre o assunto?
O
estresse é uma doença moderna e também pode atingir as crianças.
3)
Qual o contexto?
Observamos
mudanças no comportamento infantil e gostaríamos de entender para melhor lidar
com esta situação no fazer docente.
4)
O que precisamos fazer para investigar o que
queremos?
Pesquisas web gráficas, vídeos, imagens,
charges etc.
5)
Que áreas de conhecimento nos ajudam, a
saber, mais sobre o que queremos saber?
Ciências, História, Matemática, Ética, Saúde
etc.
6)
Quais as tecnologias serão usadas para
buscar, publicar informações sobre o assunto que queremos saber?
Internet (vídeos, entrevistas, fotos, charges
etc.), revistas e TV.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Como evitar o estresse infantil?
As principais recomendações a um adulto estressado são: esportes e lazer. Deixar de lado um pouco o ambiente de trabalho e criar tempo livre para praticar atividades prazerosas. O que fazer, no entanto, com uma criança estressada? A mesma coisa.
As crianças precisam ter tempo para estudar, descansar e, principalmente, brincar. "A brincadeira funciona, para a criança, como uma válvula de escape, um estabilizador para a vida".
É importante que os pais dediquem parte de seu tempo, saindo da rotina junto com seus filhos, fazendo caminhadas, passeios, onde esses momentos de prazer, relaxamento e descontração podem servir como recursos de demonstração de carinho, segurança e transmissão de aprendizado, fazendo com que um elo de confiança seja estabelecido entre pais e filhos.
Outra ação importante para evitar o estresse na criança é que o ritmo natural dela. Os ritmos de aprendizagem, crescimento e desenvolvimento são diferentes e os pais precisam saber lidar com isso. Até mesmo entre irmãos há essas peculiaridades, que devem ser observadas e levadas em conta quando se cobra algo de uma criança.
A escolha da escola para um filho é muito importante. O perfil da escola deve se adequar ao perfil da criança. "Uma escola com um perfil mais firme ou mais livre pode atrapalhar bastante".
A melhor forma de evitar o estresse é descobrir que fatores estão prejudicando a criança, que muitas vezes não se trata de um único fator, mas vários. Os pais devem procurar participar do dia-a-dia da criança e se sensibilizar melhor da presença do estresse, procurando as causas e eliminando-as sempre que possível. Muitas vezes, a ajuda de um psicólogo é necessária para ajudar lidar com o problema.
País alcoólatras, drogados ou até mesmo aqueles que falam alto em tom agressivo, causam estresse nas crianças, além de provocarem danos psicológicos graves quando elas se tornarem adultas.
Como saber se seu filho está estressado
Os pais devem estar atentos aos sinais de estresse das crianças. Confira os principais sintomas de estresse infantil abaixo e verifique se o seu filho apresenta algum deles. Se apresentar, procure saber se há algo errado e como você pode ajudar.
Os principais sintomas costumam ser:
Irritação, mesmo quando não há motivo aparente.
Isolamento: a criança deixa de conversar com os pais e amigos e quer sempre ficar sozinha.
Mudanças genéricas no comportamento: por exemplo, a criança sempre gostou de ir à aula de inglês, mas passa a fazer birra toda vez que chega perto do horário da aula.
Mudança nos hábitos alimentares: mostra desinteresse pela comida, mesmo pelas que mais gosta.
Mudança nos hábitos de sono: a criança dorme demais e está sempre cansada.
Problemas digestivos: acidez no estômago e reclamações de dor de barriga.
Ansiedade.
Agressividade.
Problemas no desempenho escolar, esportivo ou social.
Bebês também sofrem com estresse ?
É muito comum que crianças de colo já fiquem estressadas. "Isso ocorre quando os pais estão enfrentando problemas" .
Nesses casos, é mais difícil de perceber que a criança está sendo prejudicada, sendo os principais sintomas os psicossomáticos, ou seja, as reações físicas ao problema psicológico, como problemas digestivos ou problemas de sono.
Isso ocorre porque o bebê é muito sensível aos pais, e acaba sentindo e captando mentalmente quando eles estão ansiosos ou estressados. Pressões sociais ou de trabalho também costumam atrapalhar o desenvolvimento da criança. Nascimentos indesejados também costumam ser causa de problemas para os bebês, ao atrapalharem a vida dos pais.
Nesses casos, o problema não está com a criança, mas com os adultos. "A solução é que eles procurem ajuda numa terapia (em determinados casos a ajuda de um hipnotista é indicada), para que a criança não sofra com problemas dos pais".
Esse teste foi feito pela Revista ISTOÉ Independente:
Está tudo certo com meu filho?
O teste abaixo ajuda a definir se as tensões do dia a dia estão afetando a criança de um modo negativo. Marque 1 se a resposta for "raramente", 2 para "às vezes" e 3 para "frequentemente".1- Isola-se das pessoas?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
2- Fica impaciente quando precisa esperar?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
3- Quando ouve "não", explode
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
4- Chora sem motivo?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
5- Demonstra comportamento agressivo?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
6- Foca a atenção em situações negativas?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
7- Tem sono agitado ou insônia?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
8- Reclama de dor de cabeça, dor de barriga?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
9- Come demais ou não tem apetite?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
10- Sente dificuldade para se concentrar?
1 ( ) 2 ( ) 3 ( )
Até 11 pontos: Parabéns!
A criança está se adaptando às pressões do seu cotidiano. Sinal de que há equilíbrio entre suas competências e suas responsabilidades.
De 12 a 20: Cuidado!
Observe as reações da criança diante de situações estressantes e converse com ela a respeito de suas reações. Ofereça sugestões de como ela pode reagir.
Acima de 20: Pare!
Avalie a rotina da criança e pergunte sobre como ela se sente realizando suas tarefas e interagindo com as pessoas em casa e na escola. Planeje junto com ela, algumas mudanças. Caso a situação não melhore após essas medidas, procure um profissional.
Teste desenvolvido por Ana Maria Rossi, presidente da Isma-BR
Para evitar danos causados pelo estresse, é importante que se crie alternativas para que a criança lide melhor com seus desafios. O adulto precisa entender que as crianças não precisam ser campeãs em todos os esportes, ter as melhores notas da sala de aula, nem ter o quarto mais organizado entre seus amigos para serem saudáveis e bem-sucedidas. É preciso estimulá-las a valorizarem seus esforços e conquistas, não importa se pequenas. É possível encorajá-las a serem boas no que fazem sem causar a sensação de que “o mundo vai acabar” se não tiverem sucesso.
Da mesma forma, se uma dificuldade na família, uma prova escolar, um grande jogo, ou uma apresentação em público for um problema, é importante que a criança expresse seus medos aos adultos.
Assim, adultos e crianças podem organizar as atividades do dia a dia de forma que sobre um tempo livre para relaxar, descansar e conversar. Buscar espaços junto à natureza e simplesmente brincar pode ser um ótimo “remédio”.
Sempre haverá primeiro dia de aula, provas e trabalhos difíceis e muitas mudanças na vida. Mas se juntos, adultos e crianças descobrirem mais sobre o que lhes deixa tensos e o que pode ajudar a relaxar, a criança se tornará mais confiante e mais forte para enfrentar os seus desafios. Assim, somente buscando um equilíbrio entre o que é desafiador e o que é divertido, a criança poderá ser saudável e bem-sucedida."

Os sinais desta síndrome são numerosos e só podem caracterizá-la como stress se aparecerem alguns desses sinais combinados; que são: distúrbios do sono para mais ou para menos ou na sua qualidade, irritabilidade, agressividade e agitação, suores e tremores repentinos,problemas respiratórios, gagueira e tiques nervosos, enjoos, tontura, tonturas, dores no peito, batimento acelerado do coração, preocupação, nervosismo e tristeza, apatia, explosão de raiva, dores na barriga e problemas estomacais, choro excessivo e sem motivo, problema de pele ou alergia, a criança volta a urinar na cama ou a roer as unhas, boca seca e ranger de dentes, atitudes assustadas ou timidez excessiva, dificuldade de concentração e memorização.(Fonte: Instituto de Stress, Psicossomática e Psiconeuroimunologia.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Causas e sintomas do estresse infantil
De acordo com o site http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/estresse-infantil--grandes-problemas-para-pessoas-pequenas.php, as causas mais frequentes de estresse infantil são: Disfunção familiar, separação ou abandono dos pais; Mudança de casa, cidade ou escola; A chegada de um novo irmão; Dificuldades de adaptação social; Morte de algum parente; A competitividade e a exigência nas escolas. Os sintomas do estresse nas crianças menores de cinco anos: Irritabilidade; Choro mais do usual; Desejo de estar sempre nos braços; Pesadelos; Medos excessivos à escuridão, aos animais ou quando estiver sozinho; Mudanças no apetite; Dificuldades na fala; Retorno a comportamentos infantis já superados, como urinar na cama ou chupar o dedo. Os sintomas do estresse nas crianças de entre 5 a 11 anos são: irritabilidade; Agressão; Choros; Necessidade de chamar a atenção dos pais competindo com os irmãos; Apresentar dores físicas sem existir doenças; Afastamento dos colegas. E aí, vocês conhecem alguma criança estressada? Se o estresse chega a passar despercebido pelos pais e não é tratada corretamente, corre-se o risco de que se desenvolva outro tipo de patologias associadas, como a depressão. Isto pode ser evitado se os pais desfrutarem de um tempo com seu filho.
domingo, 19 de agosto de 2012
Segundo
a médica psiquiatra Sofia Bauer, o estresse é considerado um mal da
vida adulta. Porém, quando uma criança passa a ter ocupações e um
ritmo de vida acelerado como um "adultinho", esta doença
psíquica pode atingir os pequenos. "A principal causa de
estresse infantil são os traumas. Trauma quer dizer que a criança
passa por uma situação que ela não tem a menor condição de
lidar. Pode ser desde uma simples tarefa que não sabe fazer à perda
de um dos pais. Atualmente, o exagero de atividades infantis começa
a ser um tipo de formador de estresse grave e muito comum. Isso
ocorre porque as crianças não têm tido tempo para brincar e estão
sempre ocupadas", diz Sofia. Sofia
ressalta, porém, que isso não significa que uma criança não pode
ter ocupações pois ficará estressada. Segundo ela, atividades
complementares são essenciais para o crescimento e formação de um
ser humano, porém não quando em excesso. "A criança precisa
ter tempo para brincar"
Fique
em alerta e conheça os principais sintomas do estresse infantil:
- Choro excessivo e sem motivo aparente
- Insônia
- Inquietação e tiques nervosos
- Irritabilidade
- Medos que não tinha antes
- Tristeza
- Distração
- Notas baixas
- Choro excessivo e sem motivo aparente
- Insônia
- Inquietação e tiques nervosos
- Irritabilidade
- Medos que não tinha antes
- Tristeza
- Distração
- Notas baixas
De acordo com o artigo publicado na edição 2211 da Revista Isto é"É cada vez mais comum encontrar crianças que mal saíram da pré-escola e já cumprem agendas de “miniexecutivo”, com compromissos que se estendem ao longo do dia. A intenção dos pais ao submeter os filhos a essas rotinas é torná-los adultos superpreparados para o competitivo mundo moderno. O preço que se paga por tanto esforço, porém, pode ser alto. Ainda pequenas, essas crianças passam a apresentar um problema de gente grande, o estresse."
Diante desse fato, será que estamos fazendo o melhor pelos nossos filhos? Como prepará-los para o futuro sem exigir demais?
Estresse Infantil?
Segundo o Jornal Gazeta do Povo há um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, e divulgado no Journal of Neuroscience, em junho, o qual diz que o estresse pode afetar o desenvolvimento do cérebro em crianças. Por isso, sobrecarregar os filhos em atividades extraescolares pode não ser tão bom quanto alguns pais pensam."
Veja a reportagem abaixo sobre Estresse Infantil do Programa Hoje em Dia! da Rede Record do dia 28.03.2011
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